A experiência precoce ocupa uma área de grande importãncia no crescimento e desenvolvimento do Ser Humano definindo-se como um estímulo dado a uma criança que naquele momento, ainda não possui o nível de maturidade necessário para a ocorrência da respectiva aprendizagem.
A aprendizagem está assim, dependente, da aquisição de competências ser atingida no seu período favorável, no encontro do tempo crítico com o meio que se traduz no “momento certo”. Se esta interacção ocorrer demasiado cedo ou demasiado tarde, torna-se impossível ocorrer o processo de aprendizagem podendo ocorrer repercussões no futuro da vida da criança.
Realçando alguns dos teóricos que mais se debruçaram sobre esta matéria, Bayley verificou no estudo do crescimento e desenvolvimento humano que a variabilidade do QI é maior durante os primeiros anos de vida (surge um enorme surto de estímulos que a criança consegue captar) e que o crescimento intelectual está intimamente relacionado com o nível de interacção que um sujeito estabelece com o meio, podendo aumentar até aos 50 anos. Benjamin Bloom com base na curva do crescimento intelectual concluiu que, uma vez que as capacidades intelectuais tendem a aumentar mais lentamente ao longo do tempo, as experiências precoces assumem-se com extrema importância, pelo facto de que aos 6 anos de idade já nos encontramos com 2/3 da nossa capacidade intelectual formada, e de que a nossa educação formal surge mais cedo em consequência do abrandamento do desenvolvimento intelectual.
A aprendizagem está assim, dependente, da aquisição de competências ser atingida no seu período favorável, no encontro do tempo crítico com o meio que se traduz no “momento certo”. Se esta interacção ocorrer demasiado cedo ou demasiado tarde, torna-se impossível ocorrer o processo de aprendizagem podendo ocorrer repercussões no futuro da vida da criança.
Realçando alguns dos teóricos que mais se debruçaram sobre esta matéria, Bayley verificou no estudo do crescimento e desenvolvimento humano que a variabilidade do QI é maior durante os primeiros anos de vida (surge um enorme surto de estímulos que a criança consegue captar) e que o crescimento intelectual está intimamente relacionado com o nível de interacção que um sujeito estabelece com o meio, podendo aumentar até aos 50 anos. Benjamin Bloom com base na curva do crescimento intelectual concluiu que, uma vez que as capacidades intelectuais tendem a aumentar mais lentamente ao longo do tempo, as experiências precoces assumem-se com extrema importância, pelo facto de que aos 6 anos de idade já nos encontramos com 2/3 da nossa capacidade intelectual formada, e de que a nossa educação formal surge mais cedo em consequência do abrandamento do desenvolvimento intelectual.
Hunt e e Dennis defendem que as crianças menos expostas a estímulos têm mais probabilidade de ver o seu desenvolvimento motor normal afectado, ou seja, a variedade de estímulos é preponderante no desenvolvimento intelectual das crianças, sendo que os mesmos devem ser adequados ao grau de desenvolvimento em que a criança se encontra (estímulos de carácter excecivo, muito comum ou diversificado não promovem o desenvolvimento intelectual). Com base em estudos em crianças, Hunt afirma que crianças com privação precoce de estímulos têm mais problemas a nível motor do que as crianças que são privadas de actividade motora precoce.
Neste sentido, existiram alguns programas de intervenção precoce para grupos de crianças mais desfavorecidas, com objectivo de melhorar o desenvolvimento cognitivo e consequentemente, atingir maior sucesso escolar. Entre os quais, salientamos o programa americano Head Star que se assumiu como eficaz a longo prazo, e o Programa Carolina Abcedarian Project que abordamos nas nossas aulas.
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